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quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

ESTÁ NA HORA DO CHICAGO BULLS MUDAR SEU ELENCO




Sem Derrick Rose, fora da temporada com uma nova lesão, o Chicago Bulls patina na temporada 2013-2014 da NBA. Com uma campanha ruim, a equipe dá indícios de que será um mero coadjuvante na Conferência Leste, onde Miami Heat e Indiana Pacers dominam as ações.

Diante desse cenário, os torcedores da franquia da Illinois têm se perguntado se não valeria a pena a diretoria do Bulls mexer no elenco visando os playoffs desta temporada, realizando trocas para reforçar o time e, quem sabe, fazer frente à Heat e Pacers.  

E uma das trocas mais comentadas envolveria Carlos Boozer. O ala-pivô de 32 anos está em seu penúltimo de contrato, o qual lhe renderá US$ 15,3 milhões nesta temporada e US$ 16,8 mi na próxima. No entanto, o jogador vem perdendo espaço na rotação para Taj Gibson, e sua importância na equipe é frequentemente questionada.

Comenta-se que a diretoria dos Bulls poderia trocar Boozer e seu alto salário por duas peças, um guard que desse mais opções ao ataque e mais um atleta de garrafão, para revezar na rotação com Gibson –que seria alçado à condição de titular- e o titularíssimo Joakim Noah. 

O ala-armador Dion Waiters, que está insatisfeito no Cleveland Cavaliers e ganha “apenas” US$ 3,8 milhões/ano, e o pivô Spencer Hawes, cujo contrato de US$ 6,5 mi/ano o Philadelphia 76ers não estaria muito disposto a renovar, apareceriam como duas opções interessantes para o time de Chicago. Outra opção seria o bom guard Iman Shumpert, que o New York Knicks já colocou na vitrine e poderia muito bem ser uma opção para Jimmy Butler na rotação. O atual jogador do time de New York terá salários de US$ 1,8 e US$ 2,7 milhões nos próximos dois anos, ou seja, totalmente pagável. 

Na atual temporada, Boozer tem médias de 14,8 pontos e 9,2 rebotes, ficando 30,9 minutos em quadra. Gibson, por sua vez, oferece 11,3 pontos e 6,7 rebotes em 26,6 minutos. As diferenças nos números não são gritantes, e para muitos críticos indica que se tivesse a oportunidade de estar no quinteto titular, o camisa 22 –com salário de US$ 7,5 milhões/ano- não decepcionaria.

               DENG FORA?

Outra opção para o Bulls seria envolver Luol Deng em uma “big trade”. O ala está em seu último ano de contrato, com salário de US$ 14,5 milhões, e as negociações para renovação estão emperradas há meses. Se sentir que Deng não ficará, a diretoria poderia trocá-lo caso encontrasse uma peça interessante no mercado. Por outro lado, Deng é muito querido pela torcida do Chicago Bulls, onde atua desde quando chegou à NBA, na temporada 2004-2005, e sua saída certamente não repercutiria bem na comunidade.

Além disso, o sudanês naturalizado inglês tem médias de quase 20 pontos e sete rebotes por partida na atual temporada, e tem declarado à imprensa que deseja renovar sua carreira e se aposentar como um “Bull” - e com a camisa 9  no teto do United Center, de passagem. 

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